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quarta-feira, 21 de julho de 2010

Um riso em um ano de guerra


Os dias passam devagar... Não sei para onde me dirijo, não te tenho para me guiar. E guiar-te também me fazia tão bem...

Hoje ri-me pela primeira vez em muito tempo... Claro que com a minha tia, com aquele sentido de humor irreverente, que não desaparece nem com mil depressões, graças a Deus.

Se fosse para continuar com um discurso deprimente não viria aqui. Sei que já lá se vai algum tempo que não escrevo mas isso ajuda-me. Mas demorei tanto tempo porque esperava sentir-me melhor. A gargalhada de hoje, trouxe-me uma nesga de esperança - achei que era o momento certo para voltar aqui.

Sinto a tua falta como dantes, tanto quanto dantes mas...acho que é como um braço partido ou uma perna amputada: vai sempre fazer-nos muita falta mas temos de nos adaptar. Estarei à tua espera sempre. E eu sei que vais voltar.

Hoje sinto-me diferente, estranha. Será que alguma coisa está a mudar?


Cisne.

1 comentários:

Izzie disse...

sente-se sempre a falta de quem se ama, mesmo que tenhamos que viver sem eles

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