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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Palavras...

Nunca fui tão poética como agora. Metáforas? Aos montes. É uma boa maneira de fugir à verdade, dizendo-a sem a dizer. Usá-las nas alturas certas pode ser bom. Mas acho que exagerei. Tornou-se uma necessidade, quase um vício. 

Mas cansei-me. É por isso que estou aqui, a escrever esta espécie de carta. É para ti. É uma tentativa estúpida de aliviar a minha dor. 

Não me apetece usar grandes palavreados. Não me servem de nada. Durante todo este tempo, as palavras estavam cá guardadas. Mas nunca saíram. Podem não ser as palavras certas ou as mais bonitas, mas estas vêm do coração. 

Neste momento só quero dizer que te amo e que não tenho medo ou vergonha de sentir isso.

1 comentários:

Anónimo disse...

Que lindo :D

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